Não é surpresa que o slogan deles seja "Muito barato, fácil de comprar". Já fiz minha primeira comprinha com peças mais simples, assim que chegarem eu mostro para vocês. Agora me contem o que acharam da minha wishlist!

Hoje vim aqui falar pra vocês da Fabricasex. A empresa, que está a mais de 5 anos no mercado, é fabricante e distribuidora que atende tanto lojistas quanto revendedoras. Para quem deseja faturar uma grana extra, procurar a Fabricasex é uma ótima pedida.

Os produtos são de extrema qualidade e não poderia ser diferente, já que a empresa faz parte do maior polo de lingerie do país, que é o circuito de Nova Friburgo - RJ. Vamos conferir as fotos:

A Fabricasex disponibiliza além das lingeries para todos os gostos, também encontramos produtos fitness, sexshop, chinelos, bolsas, meias, bijuterias, etc. Tudo com os melhores preços e melhores condições de pagamento pra te ajudar a ganhar seu dinheiro extra. Ah e comprando acima de 30 peças eles ainda personalizam sua etiqueta, fazendo com que você tenha sua própria marca.

Hoje quando olho para trás, acho que não fui uma criança muito normal não. Pensando nas músicas que embalaram minha infância, notei um gosto meio peculiar. Eu gostava da Xuxa, da Angélica, da Eliana... mas os tipos de músicas que elas cantavam nunca me agradaram. Na época, eu tinha uma irmã adolescente, um tio saindo da adolescência, pais e avós com ótimo gosto musical. Eles sem dúvidas foram os responsáveis pelas músicas que lembram minha infância e me trazem muita nostalgia.

Olha, confesso que tinha pelo menos mais umas 10 músicas pra entrar aqui, mas escolhi apenas essas. O gosto musical de minha família sem dúvidas foi totalmente responsável por minhas preferências musicais, por isso sou tão eclética. Mas hoje estou um pouco mais exigente. Mas e aí, gostaram da minha playlist?
Tenham um dia abençoado!

Bom gente, decidi abrir um espaço novo aqui no blog, que batizei com o nome de "Sessão Nostalgia". Nasci bem no meio do turbilhão que foi os anos 80 e passei parte da minha infância e adolescência nos anos 90, anos icônicos pra mim. Sinto muita falta de tudo o que vivi, e tristeza por ver que as crianças e adolescentes não vivem do jeito que vivemos naquelas décadas. É lógico que hoje em dia tem muita coisa boa ( tipo internet, sabe?!), mas eu posso dizer que vivi muito bem minha primeira década no Planeta Terra.
O primeiro tema a ser abordado não podia ser outro, além de Cavaleiros do Zodíaco. O anime foi inspirado em um mangá escrito e ilustrado por Masami Kurumada entre 1986 e 1991. Tanto o mangá (revista) quanto o anime (desenho animado) receberam o mesmo nome: Saint Seya em sua língua original, sendo adaptado para o português como "Cavaleiros do Zodíaco".
A série conta com 114 episódios, divididos em 3 sagas: Santuário (1-73), Asgard (74-99) e Poseidon (100-114) e sua história gira em torno de cinco cavaleiros (saints) que lutam vestindo armaduras sagradas baseadas em constelações. A missão deles é proteger a reencarnação da deusa grega Atena.
Cavaleiros do Zodíaco estreou no Brasil em 1º de setembro de 1994 e foi exibida até 12 de setembro de 1997 pela extinta TV Manchete. O anime foi responsável pela repopularização da emissora, pois virou mania nacional. Chegou a ser o programa de maior audiência da Manchete e garantiu por 2 anos o segundo lugar isolado de audiência nacional.

Depois disso, chegou a ser exibido aqui no Brasil por canais como Cartoon Network e Band. Além dos 114 episódios, existem também "bônus" e filmes. O último lançado em 214, chamado "Os Cavaleiros do Zodíaco - A Lenda do Santuário".

Me causou uma emoção muito grande escrever essa postagem. Sem dúvidas, Cavaleiros do Zodíaco representa muito minha infância. O anime deixou um legado muito grande em minha vida, além da nostalgia. O principal sem dúvidas foram os valores como amizade, caráter, honestidade e persistência. Noções de Astronomia, Mitologia Grega e Nórdica e o interesse que tenho hoje nesses assuntos sem dúvidas são responsabilidade dos "cavaleiros de bronze". E vocês, também curtiram Cavaleiros do Zodíaco ou não conheciam?

Tenham um dia abençoado!

Eu treino capoeira a 17 anos, sou professora formada. Eu e meu marido que é Mestre, temos um projeto social que oferece aulas gratuitas de capoeira e culturas populares para crianças e jovens da comunidade. Por ser um esporte que geralmente não é atribuído as "elites", nós não recebemos apoio algum. Mais importante que receber um título, gostaria na verdade, que a pessoas conseguissem enfim "enxergar" a capoeira aqui, assim como ela é tão bem vista no mundo todo hoje em dia. Conto com vocês.